Em sua mão você me teve,
e assim, como a areia do tempo,
escorri entre teus dedos.
Dos meus olhos você não saía,
e da lágrima escorrendo em meu rosto,
você escorria da minha vida.
Enjaulado nas paredes da minha alma,
você gritava, sussurrava e pedia,
liberdade era seu lema,
eu não entendia.
Larguei meu ópio,
o vício havia acabado,
e depois da dependência,
me sentia débil, não amado.
Liberdade você tem,
não existe mais jaulas,
o vício mudou de lado,e assim, como a areia do tempo,
escorri entre teus dedos.
Dos meus olhos você não saía,
e da lágrima escorrendo em meu rosto,
você escorria da minha vida.
Enjaulado nas paredes da minha alma,
você gritava, sussurrava e pedia,
liberdade era seu lema,
eu não entendia.
Larguei meu ópio,
o vício havia acabado,
e depois da dependência,
me sentia débil, não amado.
Liberdade você tem,
não existe mais jaulas,
mas não me sinto ópio.
Escorri entre teus dedos,
nas minhas lágrimas você escorria,de verdade, você nunca me sentiu,
no meu coração, eu te sentia.
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