É a melhor forma de definir meu 2008.
Último dia e posso afirmar que coisas boas e ruins aconteceram. Surpresas agradáveis e desagradáveis me surgiram. Mas o melhor de tudo é que inexplicavelmente passei por cima de tudo normalmente, como se nada tivesse me acontecido e/ou como se já tivesse me acontecido em outras vidas.
A principal descoberta nesse ano não foi a Catedral de Notre Dame em Paris ou o romântico rio Rheim, em Frankfurt, mas foi a descoberta de mim mesmo.
Conheci lugares exóticos, conheci pessoas maravilhosas (uma delas me encantou!) e passei por situações que jamais imaginaria enfrentar, desde as mais ridículas, até necessárias, engraçadas e trágicas.
O conjunto da obra de 2008 me mostrou que é impossível planejarmos tudinho, tim-tim por tim-tim. Acasos aconteceram e acasos acontecerão ainda mais. O acaso é o terror da razão, com isso a razão passa não ser mais sua espinha dorsal para todas as escolhas da sua vida e a lógica, até certo ponto, perde o sentido. O vento de escolhas quando passa na nossa frente é único e dependendo, irreversível. Certas coisas, pessoas e situações passam pelas nossas vidas de forma ímpar e incomparável, levando e deixando um tanto do meu e do seu ser.
Viver do passado não é bom, mas é ótimo ter um passado saudável.
Apesar de ser redundante e considerar dia 1º mais um dia como outro qualquer, um bom ano a todos.
Que 2009 seja tão inesperado quanto 2008.
Último dia e posso afirmar que coisas boas e ruins aconteceram. Surpresas agradáveis e desagradáveis me surgiram. Mas o melhor de tudo é que inexplicavelmente passei por cima de tudo normalmente, como se nada tivesse me acontecido e/ou como se já tivesse me acontecido em outras vidas.
A principal descoberta nesse ano não foi a Catedral de Notre Dame em Paris ou o romântico rio Rheim, em Frankfurt, mas foi a descoberta de mim mesmo.
Conheci lugares exóticos, conheci pessoas maravilhosas (uma delas me encantou!) e passei por situações que jamais imaginaria enfrentar, desde as mais ridículas, até necessárias, engraçadas e trágicas.
O conjunto da obra de 2008 me mostrou que é impossível planejarmos tudinho, tim-tim por tim-tim. Acasos aconteceram e acasos acontecerão ainda mais. O acaso é o terror da razão, com isso a razão passa não ser mais sua espinha dorsal para todas as escolhas da sua vida e a lógica, até certo ponto, perde o sentido. O vento de escolhas quando passa na nossa frente é único e dependendo, irreversível. Certas coisas, pessoas e situações passam pelas nossas vidas de forma ímpar e incomparável, levando e deixando um tanto do meu e do seu ser.
Viver do passado não é bom, mas é ótimo ter um passado saudável.
Apesar de ser redundante e considerar dia 1º mais um dia como outro qualquer, um bom ano a todos.
Que 2009 seja tão inesperado quanto 2008.