21 de jun. de 2010

Tinta, papel e rabiscos.

Olhando pela janela entre os chuviscos,
Acabo me perdendo em suas palavras,
Tinta, papel e rabiscos.

O mesmo papel que derretia com lágrimas,
Esvairia a esperança de algo diferente.
Cansado do normal, de nós, da gente

Ao invés de me perder na vida,
Me perdi entre nossas vozes e sons.
Coração machucado, aberta da ferida.

No passado longe ou presente constante,
No ar e coração o futuro é sempre o amor,
Mas na memória e passado prevalece a dor.

E o tempo não perdoa, sempre magoa,
Palavras ao ar e ouvido distante,
Voz ecoando quase sempre a toa.

Dou o último tiro sabendo dos riscos,
Sei que é em vão como a deriva na proa,
Entre tinta, papel e rabiscos.

6 de jun. de 2010

The midnight dreams come true.

Esse poeminha foi feito sem nenhuma revisão, na hora e de forma instintiva. Provavelmente os milhões de leitores encontrarão alguns (ou vários) erros de ortografia e/ou concordância inglesa.

Mas sinceramente, não ligo.



The midnight dreams come true,
and I start to think how much from me you´re far.
Thinking in you I laught alone, so fool,
the sky shinning all the time with our stars.

For a moment, I cry like a child,
so indefense, but dreaming.
Walking on the streets, so wilde,
I´ll never forget this feeling.

I tried to find clouds in the sky,
for a moment my soul are so crue.
Our smiles so true and shy,
I believe the midnight dreams come true.

Two souls together, a fairytale.
But my heart was so hard, like a stone.
I always think on the people with fail,
I almost became a man who walks alone

To me you try to be comprehensive,
and I remember when you was talking.
The breaths in our skins are so intensive,
with our magic I still dreaming.

I don´t know if this is love or just crazy,
again I look to the sky and ask to the moon.
This can be real or a simple fantasy,
I just believe the Midnight dreams come true.