Nada me segura,
nada me detém.
Lá nao me resta mais nada,
nao me resta mais ninguém.
Nada me controla,
nem riqueza, nem esmola.
Nada mais me segura,
nem a alma mais pura.
Das pessoas vi de tudo,
e me pergunto por alguém.
Minha alma está de luto,
nao me resta mais ninguém.
Repito,
Nao me resta mais ninguém.
* Novamente escrito num desses trens que peguei.
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